terça-feira, 24 de julho de 2007

Tragédia de Congonhas – Vitimas da Ganância e Irresponsabilidade!


Independente das causas do acidente ocorrido dia 17 de julho ultimo, em São Paulo, com o Aibus da TAM no aeroporto de Congonhas, vitimando mais de 200 brasileiros, algo deve ficar bem claro, não é possível a qualquer gestor com um mínimo de responsabilidade e competência aprovar a ampliação do trafego de pousos e decolagens de aviões de grande porte em um aeroporto que tem como área de escape a maior metrópole do país, São Paulo! A irresponsabilidade, incompetência e ganância de companhias aéreas e “profissionais” dos vários órgãos de administração e regulamentação do setor são os únicos responsáveis pelo acidente ocorrido em São Paulo! Os dois últimos mandatários do Governo Federal têm uma grande parcela de culpa no caos aéreo iniciado em setembro ultimo, incluindo os dois acidentes ocorridos no período, devido à incapacidade e incompetência em planejar, gerenciar e investir no setor. A falta de planejamento fica obvia, especialmente neste acidente ocorrido em Congonhas, pela inexplicável ampliação no uso do Aeroporto de Congonhas, que já estava em franca redução de sua utilização no inicio dos anos 90, exatamente pela perigosa falta de estrutura para abrigar um grande trafego de pousos e decolagens principalmente de aviões de grande porte somado a sua perigosa localização e falta de segurança em caso de falha humana ou problemas mecânicos nas aeronaves! É inegável, que o atual governo federal tem uma parcela muito significativa em grande parte das incompetentes decisões formuladas para o setor aéreo, desfigurou e inflou empresas e órgãos ligados ao setor com políticos de carreira e ou de pessoas sem a mínima qualificação e competência para gerir e planejar o setor, muito mais interessados em resolver seus interesses pessoais em detrimento aos interesses, necessidades e segurança dos usuários, uma incompetência e incapacidade jamais visto na historia da republica! Ninguém, ligado ao setor aéreo, em especial o governo federal, que controla todas as empresas de gestão e regulamentação, pode reclamar que não tinha conhecimento sobre os perigos do uso do Aeroporto de Congonhas e suas possíveis conseqüências, principalmente após o acidente de 1996 com um avião Focker 100 da própria TAM, que caiu sobre a cidade de São Paulo mais especificamente sobre casas no bairro do Jabaquara, vitimando pelo menos 99 pessoas, após o avião apresentar defeitos mecânicos na decolagem realizada no Aeroporto de Congonhas, mas se não bastasse antigos avisos, ainda houve os recentes, como o avião da BRA, que por questão de pouco mais de 2 metros não passa da pista de pouso e cai na avenida dos Bandeirantes, uma avenida de intenso trafego de veículos, logo abaixo da pista de pouso do aeroporto, após dificuldades em pouso no aeroporto sem esquecer de mencionar que 2 dias antes do acidente do Airbus da TAM, um avião da Pantanal derrapou na pista do Aeroporto de Congonhas em seu pouso, demonstrando que até mesmo para avião de porte inferior o aeroporto é questionável! A incompetência e irresponsabilidade dos órgãos públicos e companhias aéreas é a muito visível quando juntas não conseguem nem mesmo encontrar soluções para conter as sabotagens e problemas ocorridos nos últimos 10 meses nos vários aeroportos e espaço aéreo brasileiro, muito pelo contrario estão dando um verdadeiro show de incompetência! Estas pessoas e empresas, ao longo dos anos conseguiram transformar um aeroporto totalmente sem condições de operar com aviões de grande porte e grande trafego em principal aeroporto do país! Transformaram algo que não teria mais condições nem mesmo de ser “ator coadjuvante” em “principal astro” entre os aeroportos brasileiros! Como plus de incompetência e ganância, conseguiram ainda operar o Aeroporto de Congonhas, acima da capacidade de pousos e decolagens, apesar dos crônicos problemas! Uma possível explicação, esta no fato de a muito, as companhias aéreas contarem entre seus principais acionistas com empresários de muito “sucesso” no setor de transporte publico, urbano e rodoviário e foi a partir da ascensão destes empresários ao setor aéreo que Congonhas, que deveria ser apenas um aeroporto para pequenas aeronaves ou vôos curtos como a ponte aérea, ter mudado o foco, passando a ser ao longo do tempo o principal aeroporto brasileiro em rotas de chegada e destino, trazendo para o setor aéreo brasileiro, praticas gerenciais duvidosas, porem consagradas no transporte urbano e rodoviário, como obtenção de licenças para operação em aeroportos e trechos obtidos muitas vezes de forma questionável, fazendo possível uso de corrupção em empresas e órgãos públicos para conseguir seus objetivos, parece que estes empresários encontraram o ambiente ideal nos órgão públicos ligados ao setor aéreo, recheado de pessoas de caráter publico e competência duvidosas! O atual Governo Federal também falha quando demonstra estar muito mais interessado em preservar sua imagem, algo que fica evidente quando procura com muito discurso vazio e marketing, propagar suas conquistas, em sua maioria mentirosas, sem nenhuma preocupação com o caráter e competência dos profissionais e colaboradores nomeados para planejar gerenciar os vários setores de atuação do governo, possibilitando uma raiz muito profunda de corrupção que já toma grande parte dos vários órgãos e empresas ligadas ao Governo Federal e no caso do setor aéreo não é diferente! A preocupação do Governo Federal em preservar sua imagem e se isentar de qualquer responsabilidade em detrimento aos problemas e sentimentos da sociedade brasileira pode ser visto no flagrante gesto realizado com as mãos pelo assessor especial da Presidência Marco Aurélio Garcia e com o corpo pelo seu auxiliar Bruno Gaspar, ao escutarem noticias sobre os problemas mecânicos, admitidos pela TAM em seu Arbus, fato este que no entendimento bizarro do assessor da Presidência da Republica e seu auxiliar, isentaria o Governo Federal de qualquer responsabilidade com o acidente, algo que infelizmente para eles não é o caso! Principalmente devido à incompetência do governo Federal em gerenciar e principalmente em saber afastar incompetentes e escolher profissionais realmente capazes para resolver e planejar o setor aéreo, sempre tentando deixar o tempo e o acaso resolverem os problemas, como já é habito no atual Governo Federal. A possível incompetência e irresponsabilidades da TAM na manutenção de suas aeronaves, não isenta em nada a responsabilidade do Governo Federal no acidente no maximo pode vir a somar mais um culpado a tragédia e colocar em duvida a capacidade da empresa em operar no setor. Porem, o gesto com as mãos do assessor especial da Presidência da Republica e com o corpo realizado pelo seu auxiliar, retrata com perfeição literal o sentimento da sociedade brasileira, em relação à competência, honestidade e capacidade do atual Governo brasileiro!

sábado, 7 de julho de 2007

Senado Federal – Obrigado, Renan Calheiros!


A centenária instituição, Senado Federal, nunca mais será a mesma depois das manobras e atitudes cínicas, obscuras e de total deboche com a sociedade brasileira, realizadas pelo presidente da casa, Senador Renan Calheiros (PMDB-AL) e seus "aliados" no Senado Federal, na tentativa de arquivar processo aberto de decoro parlamentar proposto pelo PSOL, contra o próprio presidente da instituição, após as denuncias publicadas na Revista Veja, sobre o "favor concedido” pelo lobista “amigo” Cláudio Gontijo, que realizou pagamentos pessoais de pensão e outras despesas, em nome do Senador Renan Calheiros a jornalista Mônica Veloso, com a qual o senador teve uma filha, fruto de uma relação extra conjugal. Graças ao apego á presidência do senado, recheado de prepotência e arrogância, Renan Calheiros, favoreceu a sociedade “como nunca antes na historia da republica” um senador havia conseguido! A sociedade pode de forma desnuda, visualizar as manias e maneiras nada religiosas como os parlamentares do senado brasileiro, costumam resolver questões de interesse publico, a “estranha” mistura de interesses publico e privado em suas relações pessoais, a forma como procuram justificar seus aumentos de recursos e patrimônio, o perfil judicial nada abonador de mais de 30% dos parlamentares integrantes do Senado, as características e posições políticas muito mais focadas em interesses pessoais e corporativos de grande parte dos senadores em oposição aos verdadeiros interesses e necessidades da sociedade brasileira sem esquecer de mencionar o desinteresse centenário, dos integrantes de hoje e de ontem do Senado em proporcionar a instituição, instrumentos legais para afastar seu presidente, em caso de envolvimento em suspeita de decoro parlamentar. È inexplicável, uma instituição da importância e historia do Senado Federal, não conter em seu regimento interno, nenhuma norma ou regra com relação à conduta mínima necessária de ética, moral e honradez inquestionáveis à condução e permanecia do presidente da casa! O Senado brasileiro, não contem instrumentos legais para afastar de forma definitiva ou temporária o Presidente do Senado, mesmo havendo fortíssimos indícios de atitudes reprováveis! Muito pelo contrario, enquanto de posse de seu mandato de senador, cabe ao presidente da instituição, decidir se deve ou não permanecer à frente da presidência, baseado apenas em seus pessoais conceitos de éticas e moral, nada o impede de ser presidente da casa! Mesmo, correndo investigação de decoro parlamentar aberto contra si, no conselho de ética da casa! O Senado Federal, não contem nem mesmo um regimento interno aprovado, sobre normas e procedimentos para atuação do conselho de ética na condução de suas investigações! Outro fato que deixa perplexo qualquer cidadão de bem, é não haver de forma publica, ágil verificação de prestação de contas detalhada de gastos do Senado Federal com seus integrantes, funcionários e demais despesas! Os gastos arcados e acatados pelo Senado com as despesas de seus integrantes é apontada na mídia, como um dos prováveis instrumentos de chantagem a que os senadores estão sendo submetidos pelo presidente da instituição, como arma de manobra para o arquivamento de seu processo, aberto no conselho de ética por quebra de decoro parlamentar. Uma tremenda "comida de bola" de formadores de opinião e sociedade, que nunca exerceram qualquer controle sobre a aplicação dos recursos no Senado Federal! Este fato revela outra informação transparente a sociedade, somente possível, devido ao já mencionado apego de Renan Calheiros, ao cargo e principalmente aos benefícios pessoais oriundos do poder da presidência do senado! Grande parte dos senadores estão totalmente reféns de suas próprias atitudes obscuras e procedimentos éticos e morais duvidosos, os deixando totalmente expostos a chantagens internas, evidenciando a necessidade de uma melhor avaliação e rigor na escolha da sociedade brasileira, com relação a seus representantes! Ficou também nítida, a existência perigosa de senadores “poderosos” e os “outros”, como se pode verificar no caso do "empréstimo" para "compra de bezerra" envolvendo o já ex-senador por Brasília, Joaquim Roriz. Velha raposa na política local do Distrito Federal, mas novo no Senado Federal, a Joaquim Roriz, foi dado o tratamento correto a quem tem sobre seus ombros, suspeita sobre sua conduta como homem publico, obrigando Roriz, a renunciar a sua cadeira no senado. Dificilmente, Joaquim Roriz, escaparia de um relatório do conselho de ética, recomendando a cassação e conseqüentemente a perda de seus direitos políticos e provavelmente não conseguiria reverter o quadro em votação sobre o tema no plenário da casa. Ficou evidente que Joaquim Roriz, era um senador pertencente ao time dos senadores sem “prestigio” interno! Mas, não é o caso do Senador Renan Calheiros! Existe, o "respeito" duvidoso de grande parte dos senadores a Renan Calheiros, a ponto de absurdas e nada honestas, manobras na tentativa de finalizar o processo por quebra de decoro parlamentar, apesar de inúmeras duvida quanto a seu caráter como homem publico, devendo a sociedade brasileira explicações, sobre atitudes no mínimo suspeitas, como utilizar lobista para efetuar seus pagamentos pessoais e simultaneamente propor emenda parlamentar favorecendo a construtora vinculada ao lobista, justificar rendimentos apresentando recibos e notas fiscais de venda de gado colocados em duvida pela Policia Federal sendo até mesmo contestados ou não reconhecidos pelos ditos compradores, crescimento patrimonial aparentemente incompatível com seus rendimentos entre outras. A “influencia” de Renan Calheiros consegue até mesmo gerar constrangimento em importantes lideres partidários, como pode ser verificado no pedido de afastamento da presidência do Senador Renan Calheiros, realizado em plenário pelo líder do PSDB no Senado, Arthur Virgilio, que parecia estar pessoalmente envergonhado em comunicar a casa à posição de seu partido. Porem é inegável, que visualizar de forma conjunta todos estes fatos da maneira transparente como está ocorrendo, só foi possível devido à arrogância, prepotência e apego ao poder, contidas nas atitudes do Senador Renan Calheiros, na tentativa de colocar um ponto final nas denuncias envolvendo seu nome! Mesmo de forma involuntaria, expor de forma “nua e crua” o Senado brasileiro, talvez, tenha sido a maior contribuição de Renan Calheiros á sociedade brasileira ao longo de sua trajetória política! Resta a sociedade brasileira, saber utilizar sabiamente, as ferramentas oferecidas pelas informações obtidas através do caso Renan Calheiros, principalmente sobre a forma como estão sendo conduzidas pelos seus integrantes, as instituições democráticas, não somente o Senado Federal, mas todos os parlamentos espalhados pelo Brasil, o Executivo, Judiciário, Ministérios, Secretarias, Empresas e Órgãos Públicos de prestação de serviço etc. Afinal, o Senado Federal, acaba se tornando um dos principais espelhos de conduta para todos e somente a sociedade pode mudar esta situação.

terça-feira, 3 de julho de 2007

Governador Jose Serra – Vitima de Omissão!


O governador de São Paulo José Serra (PSDB-SP), tem o péssimo costume de se omitir ou passar por vitima em toda oportunidade que necessita se posicionar diante de uma situação desconfortável. Este traço costumeiro na personalidade do governador surgiu novamente durante todos os 51 dias de invasão da reitoria da USP, realizada por estudantes da instituição.O lado, omisso do governo de São Paulo em especial do governador, foi quase completo, deixou a responsabilidade perante a opinião publica, sobre os ombros de Suely Vilela, reitoria da USP, para agir e negociar com estudantes e mais tarde com o andar da invasão com professores e funcionários que “solidários” as reivindicações dos estudantes acabaram por aderir ao movimento, acrescentando cada qual seus interesses e reinvidicações adicionais. Vale lembrar, que a invasão da reitoria não foi motivada por nenhuma atitude da reitoria da USP, foi pelo decreto estadual, realizado no inicio do ano que procurava dar ao executivo paulista, maior controle sobre aplicação dos recursos da instituição, conforme posição do governo do estado, algo segundo opinião de estudantes e parte dos professores da USP, que interfere diretamente na autonomia consagrada das Universidades Paulistas.Questionado sobre a invasão da reitoria e suas motivações, o governo paulista e principalmente seu chefe do executivo, sempre procuraram de forma covarde se posicionar como espectador comum, se omitindo em muito de suas funções sobre o que estava ocorrendo, sempre com atitudes vagas, indignas de um governo e suas atribuições como principal representante dos interesses da coisa publica pertencentes ao estado.Infelizmente para o governo paulista embora com alguma autonomia, a USP, pertence ao patrimônio físico e cultural do estado de São Paulo e seus assuntos, principalmente quando envolve invasão de seu patrimônio público, cabe ao governo do estado defender e procurar resolver de forma direta a situação e não agir como se quase nada tivesse com a questão, usando o artifício bizarro de se posicionar praticante como um cidadão comum à espera de uma solução, opinando como espectador indignado e não como representante maximo do estado de São Paulo, portando o responsável direto por toda e qualquer problema com a coisa publica e vale a pena repetir, este era o caso envolvendo a instituição publica de ensino pertencente ao estado de São Paulo, USP (Universidade de São Paulo). Com toda certeza nos bastidores a reitora foi orientada pelo governo do estado a negociar de forma pacifica a desocupação da reitoria, sem cair nas provocações dos estudantes, professores e funcionários da instituição evitando confrontos desnecessários e provocativos. Provavelmente a reitora deve ter partilhado com o governo paulista suas decisões, incluindo ceder em muitos pontos inclusive perdoando eventuais punições estudantis e profissionais aos envolvidos. O lado vitima do governador José Serra, surgiu logo após a desocupação da reitoria, e ocorreu depois das declarações de Suely Vilela, reitora da USP, a radio CBN, quando afirmou que suas negociações foram prejudicadas pela demora do governo estadual em publicar, decreto reafirmando a autonomia das universidades paulistas. Imediatamente o governo estadual através do Secretario da Casa Civil do Governo, Aluysio Nunes Ferreira, manifestou a indignação do governo do estado com a entrevista e declarações da reitora a CBN. Aloísio Nunes, disse que o decreto de reafirmação, somente foi publicado com tanto atraso porque a reitora somente havia solicitado tal esclarecimento no dia anterior a publicação! E disse mais: “Acho que a reitora, esta querendo atribuir ao estado responsabilidades que são dela”. Em resumo, o estado oficialmente apenas fez um “favor” para auxiliar a reitoria da USP e a reitora Suely Vilela, ainda teve a ousadia de reclamar! Deixando claro que o governo estadual, nada teve com as atitudes e decisões tomadas pela reitoria da USP, um verdadeiro atestado de omissão! O mais grave é a atitude costumas do governador Jose Serra em utilizar sempre um fantoche para dar declarações e tomar atitudes publicas e dependendo da repercussão perante a opinião publica elabora ou não, um novo movimento, algo ótimo para seus interesses pessoais e péssimo para o Estado de São Paulo. O lado vitima omisso do governador já havia surgido no caso do acidente nas obras do Metrô de São Paulo no inicio do ano, quando o governador somente no dia seguinte após o acidente apareceu para se manifestar e mesmo assim para colocar toda e qualquer responsabilidade sobre o consorcio responsável pela excussão da obra, retirando qualquer responsabilidade do governo estadual! Como no caso da invasão da reitoria da USP buscou a postura de vitima indignado e não de chefe do executivo do governo que contratou e deveria fiscalizar a execução da obra.Resta a esperança que o Ministério Publico estadual não tenha as mesmas atitudes do Governo paulista e atue de forma clara e responsável investigando e propondo punições aos vários pequenos furtos e destruição de patrimônio publico, cometidos pelos invasores sem deixar esquecer de nomear e propor punição aos lideres do movimento por desacato a ordem judicial de desocupação da reitoria clamorosamente desrespeitada e ironizada. Uma coisa é o justo direito de protestar em nome de seus direitos outro é cometer delitos escondido atrás da bandeira de reinvidicações e protestos. Ao governo estadual em especial o Governador Jose Serra, resta a esperança de mudança urgente de postura não somente em sua covardia e omissão, mas, também em sua conivência com o erro! Porem o governador Jose Serra não parece muito disposto a mudanças em suas atitudes. Recentemente defendeu e rasgou elogios ao diretor DEIC (Departamento de Investigações sobre o Crime Organizado), Youssef Abou Chahin, que deveria primar pela segurança publica do estado e que tem em paralelo, sociedade em uma empresa de segurança conforme informações publicadas no jornal Folha de São Paulo e confirmadas pelo próprio diretor do DEIC. Atividade econômica que lucra, prestando segurança a empresas e pessoas vitimas da insegurança do estado. O Governador Jose Serra, parece que alem omisso e covarde continua partilhando com seus colegas parlamentares do PSDB em Brasília o caminho da estranha conivência!